A utilização de ferramentas digitais pelas empresas e a expansão do comércio brasileiro pelas redes socias
A crise deixada pelo Coronavírus vai além dos quadros médicos, ela atinge toda a pirâmide de uma sociedade. O cenário, sobretudo o cenário comercial, ainda é incerto, porém são previsíveis muitas perdas e também inovações no modo de se comprar, vender e prestar serviços.
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Roberto Kanter, professor de MBA da Fundação
Getúlio Vargas, afirmou para o portal "A Cidade On" que o pequeno comerciante pode até atravessar este momento de crise com mais tranquilidade do que grandes empresas. Isso acontece porque, consequentemente, o seu público é menor e o
espaço para novas tentativas e experiências se tornam maiores.
Em contrapartida, a necessidade de vendas e o medo de se tornar somente mais um, no mercado atinge com maior potência a pequena empresa. Um grande aliado de pequenos e grandes comércios são as ferramentas digitais para suprir a falta, assim como atrair novas vendas e conquistar um novo público. O impacto vária de forma diferente para cada negócio.
Para empresas de gêneros alimentícios e bebidas, por exemplo, o impacto vem na mudança de hábitos do público, com menos consumo externo. Porém, a queda de vendas têm sido amenizada através de ferramentas de delivery. Alguns exemplos populares são os aplicativos Ifood e Rappi.
As empresas de bens de consumo, como as de vestuário e automobilístico, estão sofrendo uma forte queda devido às restrições de circulação. Uma tentativa de melhorar as vendas está sendo a migração para o E-commerce, o comércio digital. Várias redes e aplicativos estão à disposição para esta finalidade.
O Instagram — que já é bastante popular —, assim como o Facebook, auxiliam com diversas ferramentas e uma maior possibilidade de interação entre empresa-cliente. A troca de interesses, influências entre marcas, categorias de produtos e a interação — com troca de informações e centrais de dúvidas — auxiliam uma fuga à crise do momento.
A expansão do comércio pelas redes sociais continuará crescente. O Brasil ainda terá muito a se modernizar, porém, é visível as mudanças positivas no e-commerce.
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